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quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Fibromialgia Síndrome causa dores insuportáveis, tristeza e perda de memória
Antes fosse. É assim que se sentem os portadores de fibromialgia, explica Ana Márcia Proença, educadora física e terapeuta corporal que atende pacientes com o problema que, atualmente, vitima principalmente as mulheres. Os portadores desta síndrome dolorosa de origem ainda desconhecida costumam enfrentar uma maratona até chegar a um diagnóstico, normalmente é difícil e demorado. Com predominância entre o sexo feminino (cerca de 80% a 90% das pacientes são mulheres entre 30 e 50 anos), as pacientes costumam chegar ao consultório médico com no mínimo três dos seguintes sintomas:
Dores fortes e difusas nos músculos, tendões, ligamentos e articulações por mais de 3 meses
Fadiga e distúrbios de sono
Sensação de queimação e/ou contrações espasmódicas nos músculos
Hipersensibilidade ao toque
Dificuldade de concentração e perda de memória
Enxaquecas crônicas TPM forte, com náuseas, fortes alterações de humor e dores abdominais
Problemas digestivos como diarréia, intestino preso e gases
Disfunção Temporomandibular (na lateral da testa e no queixo, perto das orelhas) ou algum desconforto ou dor constante na mandíbula
Dormência e formigamento
Ansiedade e depressão
Ser portador de Lupus Eritematoso Sistêmico, Síndrome da Fadiga Crônica, osteoartrose, Artrite Reumatóide, hérnia de disco ou osteoporose
Diagnóstico, outro calvário
Mesmo com todos os sintomas, o diagnóstico muitas vezes é complicado, confundido com outras enfermidades ou tratado como algo emocional e não uma síndrome real. Existe uma dificuldade no diagnóstico e o preconceito de alguns profissionais que, às vezes, acreditam que a paciente não tem nada, acontece principalmente porque, apesar de reclamarem de muita dor muscular em reação ao toque e/ou movimento, não há evidências clínicas de qualquer lesão nos tecidos.
Ou seja, nos exames não aparece nenhum problema visível nas articulações ou músculos. Na prática, o paciente perde a capacidade de regular a sensibilidade dolorosa. Os níveis de produção de serotonina (neurotransmissor responsável pela liberação de alguns hormônios, controle da dor, sono e apetite, entre outros) diminuem e surge a hipersensibilidade a estímulos que normalmente não causariam dor. "Eu me sentia cansada o dia todo, já acordava fatigada", conta a alemã naturalizada brasileira Christel Hunsaker, 63 anos. "E a dor foi aumentando, chegou num ponto em que nem saía mais, de tanto que doía". Demorou mais de um ano para me diagnosticarem com fibromialgia, revela.
Causas da síndrome
Segundo o chefe do ambulatório de fibromialgia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Eduardo S. Paiva, os estudos apontam para uma origem genética. Mas ainda não existe evidência de que um único gene seja responsável por todos os sintomas. "Além disso, muitas vezes a bagagem genética necessita de um gatilho ambiental, como um estresse físico ou psicológico", afirma. Já as terapias corporais têm um ângulo complementar para avaliar o surgimento da síndrome.
Os músculos carregam nossa história de vida, nossa memória afetiva, sentimentos, pensamentos e reações, externalizadas ou não. "A serotonina, substância associada a esse quadro, não é apenas a responsável química pela transmissão da dor, mas também pela nossa capacidade de sentir prazer", analisa Ana Márcia Proença. Concordar com tudo, negar nossas raivas e ressentimentos e a necessidade de agradar os outros em detrimento de nossos próprios anseios e necessidades tornam as mulheres mais suscetíveis ao desenvolvimento dessa síndrome. "É algo que vai além de questões hormonais", diz a terapeuta.
Mas e o tratamento? Como ainda não se sabe o que causa o transtorno e as dores são crônicas, mas não inflamatórias, os tratamentos acabam sendo mais paliativos. Depende do médico, mas as opções mais utilizadas são os medicamentos contra a dor, que melhorem a qualidade do sono e anti-depressivos, além de terapias corporais e ocupacionais. As principais opções de tratamento incluem:
Medicamentos para aliviar a dor, diminuir a ansiedade e regular os neurotransmissores (sempre receitados pelo médico) Programa de exercícios e condicionamento físico para fortalecer a musculatura
Terapia para compreender os mecanismos internos e promover a solução de conflitos
Relaxamento ativo e passivo para diminuir a tensão muscular
Massagem (shiatsu, ayurvédica etc)
Práticas de yoga e tai chi
Calatonia (tratamentos com toques sutis pelo corpo)
http://www.minhavida.com.br/conteudo/1193-fibromialgia-arrasa-sua-saude-e-confunde-os-medicos.htm
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
O lado bom das pessoas
- Não suporto o Francisco, ele é convencido e orgulhoso.
Então o gerente lembrou:
- Mas o Francisco é alegre e participativo.
O jovem funcionário criticou outros colegas:
- E a Márcia, então? Parece que tem o rei na barriga. Está certo que ela ajuda aos colegas, mas é uma chata! O Sebastião vive se exibindo só porque conhece mais as rotinas da empresa.
E o gerente alertou ao jovem funcionário:
- Lembre-se, o Sebastião é um curinga que já quebrou muitos galhos aqui na empresa.
O gerente, decidido a acabar com as críticas do jovem funcionário, pegou um pouco de açúcar na cozinha e o chamou para ir até o quintal, onde recolheu um pouco de areia do chão. Misturou o açúcar cristalizado com areia e colocou perto de um formigueiro.
Depois de alguns minutos, uma formiga descobriu o açúcar e “avisou” as outras.
Em pouco tempo, fizeram uma fileira e o funcionário, surpreso, percebeu que as formigas carregavam apenas os grãos de açúcar e tinham se esquecido da areia.
O gerente, então, concluiu:
- Está vendo, meu jovem? Todas as pessoas são como esse montinho de areia misturado com açúcar. Devemos ser sábios como as formigas. Devemos aproveitar o lado bom das pessoas aqui da empresa.
Nada é perfeito.
Ninguém é perfeito.
Mas podemos sempre buscar o lado positivo de tudo. Pois assim, além de evitarmos sofrimentos, estaremos valorizando o que há de melhor nas pessoas e na vida!
(Chico Pessoa)
recebi da amiga Nazinha
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Fibromialgia é doença, sim
Sensibilidade a flor da pele
A ciência comprova que a fibromialgia é, sim, uma doença física. E conviver com esse problema, responsável por dores que nunca vão embora, nem sempre é um caminho de espinhos
por Kátia stringueto
design Glenda capdeville
fotos Gustavo arrais
Dói. E como dói. Ontem, hoje, amanhã. Dói sempre. Às vezes mais, às vezes menos. Mas parar de doer é raro. Dor nos ombros, nos braços, nas costas, nas pernas, na cabeça, nos pés. Quem tem fibromialgia conhece bem o corpo. Todo ele reclama. A ponto de, em momentos de crise, um toque delicado como o de uma flor incomodar. Abraços e carinhos muito desejados também machucam quando a sensibilidade ultrapassa os níveis de normalidade e bate asas, voando longe do controle. E uma situação assim demorou para ser considerada um mal físico. Era confundida com depressão e estresse. Por falta de informação — e diagnóstico —, os pacientes ainda tinham que sofrer na alma o transtorno que a dor já impingia ao corpo.
Agora esse capítulo mudou. Evidências comprovam que fibromialgia é doença física, sim. Não se trata de uma síndrome invisível. “Há trabalhos científicos mos trando que o portador apresenta alterações na anatomia cerebral”, defende o reumatologista Roberto Ezequiel Heymann, coord enador do Ambulatório de Fibromialgia do Hospital São Paulo, na capital paulista.
Um desses estudos foi apresentado no final de 2008 na França. Graças a um exame por imagem chamado Spect (sigla em inglês para tomografia computadorizada por emissão de fóton), os médicos do Centro Hospitalar Universitário de La Timone, em Marselha, constataram que no cérebro de 20 mulheres com esse tipo de hipersensibilidade havia um fluxo maior de sangue em regiões que identificam a dor. Paralelamente, notaram uma queda de circulação na área destinada a controlar os estímulos dolorosos. Nas dez voluntárias saudáveis que participaram da pesquisa, nenhuma alteração foi detectada. A investigação se soma a outros dados consagrados sobre a presença do distúrbio, como o aumento dos níveis de substância P, o neurotransmissor que dispara o alarme dolorido, e a menor disponibilidade de serotonina, molécula que avisa o sistema nervoso que a causa do tormento já passou.
No Brasil, um estudo inédito corrobora a tese de que os fibromiálgicos têm o sofrimento que alegam. O médico Marcos Brioshi, do Hospital Nove de Julho, em São Paulo, analisou 223 pacientes submetidos à termometria, um exame que transforma o calor do corpo em imagem — quanto mais vermelha, maior a circulação sanguínea no alvo da sensação desagradável.
O especialista verificou que, nos casos de fibro, três sinais são característicos: um manto que cobre o peito e as costas, uma máscara em torno dos olhos e extremidades frias. “A avaliação clínica ainda predomina, mas esse método complementar ajuda no diagnóstico, distinguindo o problema de outras doenças crônicas, como a artrite”, diz o termologista.
Confirmada que a fibro está longe de ser uma doença psíquica, a pergunta que ainda não foi respondida é por que ela acontece. “Quando soubermos a sua origem, conseguiremos acabar com a causa e encontrar a cura”, diz o neurocirurgião Claudio Fernandes Correa, também do Hospital Nove de Julho, em São Paulo. Por enquanto, o que se conhece são os gatilhos do terrível incômodo — fatores que desencadeiam a crise, como o estresse pós-traumático —, além dos meios de minimizar o quadro e devolver qualidade de vida aos pacientes. Nesse ponto, há novidades.
Um considerável número de médicos acredita que, no futuro, a associação de drogas como antidepressivos e neuromoduladores, a nova alcunha dos anticonvulsivantes, terá efeito sinérgico na briga contra a dor. É que, enquanto o antidepressivo eleva a oferta de serotonina e noradrenalina, sedativos naturais do sistema nervoso, os neuromoduladores alteram a transmissão do estímulo doloroso para o cérebro, diminuindo os níveis da tal substância P.
A bomba de morfina, outra estratégia medicamentosa para aliviar o suplício, por sua vez parece estar à beira do descarte. “Drogas como os opioides, com exceção do tramadol, não são muito eficazes nas pessoas fibromiálgicas”, conta Heymann. O consenso é que na cesta de cuidados não podem faltar remédios, atividade física aeróbica e acompanhamento psicoterápico (veja o quadro acima). Um exemplo: caminhar de três a quatro vezes por semana, durante 30 minutos, libera substâncias prazerosas como as endorfinas e relaxa a musculatura. Alguns portadores que seguem esse receituário chegam até a dispensar a medicação.
Uma última informação, não menos importante, é o olhar para o que vai no prato. Quem apresenta quadros de dores crônicas precisa de proteína, ferro, cálcio e vitaminas do complexo B. Os medicamentos costumam dificultar a absorção desses nutrientes e essa carência pode estar relacionada ao aumento do desconforto generalizado. “Basta imaginar que, se há falta de proteína, o corpo vai roubá-la dos músculos, que ficam ainda mais sensíveis”, explica Marco Dias Leme, nutricionista do Grupo de Dor do Hospital das Clínicas de São Paulo. De qualquer forma, cresce a certeza de que o indivíduo com fibromialgia merece uma dedicação tão respeitosa quanto global.
recebi da amiga Ane Coelho
Ajuda a procrastinação com EFT
Por Alina Frank
Twitter, Facebook, e-mails, SMS, acesso a centenas de canais de televisão, agora temos mais de um milhão de maneiras de nos distrairmos. Eu não me chamaria de procrastinadora, mas descobri que tenho algumas situações que eu adio até o último momento. A ciência está agora mostrando que é devido a uma guerra de cérebros que você adia as coisas, e não por causa do Mercúrio retrógrado.
Quando somos confrontados com uma atividade que nós realmente não queremos fazer e deixamos para depois, não estamos fugindo da responsabilidade - estamos na verdade programados para responder desta forma. O sistema límbico está situado no cérebro e é a parte de nós que busca conforto e segurança. Ele vai dizer ao seu corpo para pular fora da areia ardente, por exemplo. Se você não tivesse esse sistema de alerta precoce, seus pés estariam cheios de bolhas. Infelizmente nós respondemos da mesma maneira quando somos confrontados com uma atividade que julgamos desagradáveis. O sistema límbico é uma das peças antigas do cérebro que pode facilmente passar por cima do mais recente "coroamento" do homo sapiens - o neocórtex. O neocórtex é uma parte muito mais nova do cérebro que atua como tomador de decisão e processador de informações.
Aqui está um cenário típico na batalha dos cérebros. Você diz a si mesmo que precisa se preparar para juntar suas informações fiscais hoje, porque irá encontrar seu contador no final desta semana (neocórtex). De repente você se lembra que hoje é aniversário de sua tia e resolve fazer uma ligação para ela (límbico). Após a chamada, você pensa em ir atrás de seus recibos (neocórtex), mas, em seguida, começa a pensar em algo engraçado que um amigo disse no Facebook ontem e que precisa responder (límbico). Dá para imaginar?
Aqui estão algumas dicas de um artigo que saiu na revista Real Magazine este mês sobre a procrastinação, que eu dei uma turbinada com EFT.
1. Faça a tarefa mais difícil primeiro. Quanto mais você adiar o inevitável, mais ele vai distraí-lo em muitas áreas e suga sua energia.
Dica de EFT: Olhe para a tarefa e divida-a em partes menores. Faça EFT para sua resistência em fazer cada pequena parte da tarefa. Um exemplo seria “juntar os recibos” como um passo para sua declaração do imposto de renda. Imagine fazer isso e crie uma frase de preparação como esta:
"Embora eu nem saiba onde estão meus recibos... " ou
"Embora olhar para essa pilha de recibos me cause náuseas"
2. Reinicie seu dia às duas horas da tarde. Quando, às 2 horas da tarde, você percebe que não tenha ficado com a tarefa mais importante, descubra o que precisa mudar no seu dia para dar tempo de conseguir fazer a tarefa.
Dica de EFT: Liberando a culpa e a vergonha que vêm junto com o fato de não ter feito o seu trabalho, fará você retomar o caminho. Culpa e vergonha vão provocar mais necessidade de fugir e de fazer algo mais agradável.
3. Ligue um timer. Convoque seu senso de desafio e ajuste um temporizador no seu computador, despertador, ou telefone para disparar em 10 minutos. Uma vez que você tiver feito isso, ajuste para 20 minutos.
Dica de EFT: Elimine a resistência em usar o temporizador ou qualquer voz em sua cabeça que diz "você não precisa dele" - é provavelmente uma outra distração do sistema límbico, manifestando seu último esforço.
4. Busque a ajuda de um amigo ou um expert. Muitos de nós já temos alguém em nossas vidas que está mais do que disposto a nos ajudar com um par de telefonemas ou uma visita para ver como estamos progredindo.
Dica de EFT: Contrate um praticante de EFT para ajudar você a trabalhar nas associações subconscientes que impedem você de agir em qualquer uma das áreas. Seja para a construção do seu negócio, seja para se livrar da bagunça, muitas vezes eu descubro com meus clientes que colocar essas teias de aranha interior para fora do caminho abre espaço para seguir em frente e finalmente fazer progressos.
Alina Frank
EFT Universe trainer
Tradução livre por Mizuji Kajii
Fonte: www.eftuniverse.com