Momentos de reflexão,auto-conhecimento e paz interior. Cantinho ecumênico ...Um pouco... O melhor de cada palavra e caminho de SENTIR DEUS,ter PAZ INTERIOR.Não importando a minha ou a sua crença. Somos livres , perfeitos,abundantes em sabedoria divina. Agradeço sempre a sua visita aqui. Bjs de luz e paz Namastê!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Dê um fim a Obsessão

Existem vários tipos de obsessão. Em todos eles há esta relação: uma pessoa domina e explora a outra. Mas, como qualquer outro fenômeno da alma, a obsessão depende da atitude do indivíduo. Não existe vítima, pois ninguém consegue abusar de quem é forte e seguro de si. A obsessão só acontece quando a pessoa não quer dar conta do recado e se impor. Daí, o outro vem e toma as rédeas. Acontece todo dia: basta deixar, e as pessoas te levam na conversa.


Agora vou dizer a pior parte: quem traz a obsessão é a sua própria alma. Isso acontece quando você está madura para dar alguns passos na vida mas não vai, foge de tudo, não quer ousar, não quer se arriscar. Resultado: para fazer você crescer e evoluir, sua alma te coloca numa situação difícil, dolorosa e perturbadora. Mas é tudo para você acordar e finalmente cuidar da própria vida, se bancar. Entendeu?



Sem você, a alma não cresce e atrai a obsessão. Podem até dizer: “Ah, mas foi o macumbeiro que fez um trabalho ruim!”. Nada a ver. Bancar–se significa respeitar-se, cuidar de si. Quando eu faço o que meu espírito quer, a ajuda começa a aparecer por todos os lados. Parece mágica! A energia ruim vai embora e tudo fica maravilhoso. Se você não quer se colocar pra frente, vem outro e toma conta. E não adianta ir pro centro, tomar remédio… Na hora até alivia, mas depois a “coisa ruim” tende a voltar.



E como a obsessão se apossa de você? Cutucando seu ponto fraco. Por que justamente ele? Porque é esse ponto que você tem de resolver. O mais comum é a baixa autoestima – ou seja, ser contra você mesma. A maior maldade do mundo é olhar as coisas com o mal. É um modo deformado de enxergar. Geralmente, temos impressões erradas: nos vemos com maus olhos, nos consideramos menores. E, como não podemos amar quem se considera menos, temos baixa autoestima. É como o caso da filha que ouviu da mãe que não prestava para nada. O que acontece? Ela passa a vida toda com isso e, até na velhice, continua achando que não é capaz.



Nesta semana, quero que você faça um exercício. Reflita sobre tudo isso. Olhe para si com bons olhos e seja generosa consigo mesma. Adote essa postura e observe os efeitos positivos no seu dia a dia. Esse é um bom começo para se livrar da obsessão.



Luiz A. Gasparetto

recebi da Nazinha