Momentos de reflexão,auto-conhecimento e paz interior. Cantinho ecumênico ...Um pouco... O melhor de cada palavra e caminho de SENTIR DEUS,ter PAZ INTERIOR.Não importando a minha ou a sua crença. Somos livres , perfeitos,abundantes em sabedoria divina. Agradeço sempre a sua visita aqui. Bjs de luz e paz Namastê!

sexta-feira, 19 de abril de 2013

segunda-feira, 15 de abril de 2013

O Poder e a Magia estão em suas mãos...Mão, um símbolo de vida


O Poder e a Magia estão em suas mãos...Mão, um símbolo de vida

Nós usamos as mãos para entrar em contato com os outros, para dar e para receber, acariciar e quando temos um acidente ou qualquer parte do corpo dói, elas vão direto ao local de dor.
Nossas mãos são a “continuidade do nosso ser”, daí a importância de cuidar delas.
Assim como o pé, a mão está equipado com 7200 terminações nervosas.
De acordo com os princípios da medicina chinesa, as mãos e os pés são a representação em miniatura do corpo humano.
Assim, na mão direita, o fígado, na mão esquerda seu estômago e coração, e em ambas as mãos, coluna vertebral, vasos linfáticos, intestinos, os brônquios … Fazendo massagem em determinadas áreas é possível localizar a tensão e restaurar o equilíbrio.

Exemplos:
Se você pressionar a área correspondente do reflexo para os rins, isso ajuda a diminuir a retenção de líquido.
Para combater a insônia: una as mãos como se você fosse rezar, mas tocando apenas a ponta dos dedos. O segredo é fazer uma boa pressão, de dez a 15 minutos.

“Não é uma cura, e sim um estímulo para acalmar o problema…”
 
Fonte...Facebook ...Crystal terapeutico

quinta-feira, 4 de abril de 2013

segunda-feira, 25 de março de 2013

Remioromen - Sangatsu Kokonoka




Sangatsu Kokonoka

Remioromen

Nagareru kisetsu no mannaka de
Futo hi no nagasa wo kanji masu
Sewashiku sugiru hibi no naka ni
Watashi to anata de yume wo egaku
San gatsu no kaze ni omoi wo nosete
Sakura no tsubomi wa haru he to tsuduki masu
Afuredasu hikari no tsubu ga
Sukoshizutsu asa wo atatame masu
Ookinaa kubi wo shita ato ni
Sukoshi tereteru anata no yoko de
Arata na sekai no iriguchi ni tachi
Kiduita koto wa hitori ja naitte koto
*Hitomi wo tojireba anata ga
Mabuta no ura ni iru koto de
Dore hodo tsuyoku nareta deshou
Anata ni totte watashi mo sou de aritai
Suna bokori hakobu tsumuji kaze
Sentaku mono ni karamari masu ga
Hirumae no sora no shiroi tsuki wa
Nan daka kirei de mitore mashita
Umaku wa ikanu koto mo arukeredo
Ten wo aogeba sore sae chiisa kute
Aoi sora wa rinto sunde
Hisu ji kumo wa shizuka ni yureru
Hanasaku wo matsu yorokobi wo
Waka chiaeru no de areba sore wa shiawase
Kono saki mo tonari de sotto hohoen de
*Repeat

domingo, 24 de março de 2013

Sensibilidade ao glúten atinge um número de pessoas sete vezes maior do que a doença celíaca



Problemas de saúde relacionados ao consumo de alimentos com trigo, aveia, cevada e centeio não são sinônimo de doença celíaca – patologia autoimune que afeta o intestino delgado de adultos e crianças geneticamente predispostos e que é precipitada pela ingestão de alimentos com glúten. Há milhões de pessoas no Brasil e em todo mundo que, apesar de não terem diagnóstico de doença celíaca, apresentam alergia (ou sensibilidade) ao glúten sem saber. Estimativas apontam que a sensibilidade ao glúten afeta um número de pessoas entre seis e sete vezes maior do que a doença celíaca, cuja prevalência é de cerca de 1% da população.
O caso da carioca Solange Lins, 54 anos, é um exemplo de como a sensibilidade não diagnosticada ao glúten pode afetar a vida de uma pessoa por décadas. Cheia de problemas de saúde desde criança, ela procurou em 2010 a nutricionista funcional Noadia Lobão, depois de assistir uma palestra dela sobre problemas relacionados ao glúten. Na primeira consulta, ela contou que havia entrado na menopausa bruscamente, estava engordando, tomando antidepressivo e ainda assim se sentia muito prostrada. Também relatou problemas de vitiligo, tireóide, queda de cabelo, hipoglicemia, hipertensão e dor de cabeça.
A nutricionista desconfiou logo de que poderia haver relação entre os problemas relatados e o consumo de glúten. Assim, ela pediu que a paciente procurasse um médico de sua confiança para que este diagnosticasse se as causas de seus sintomas era a doença celíaca. O médico solicitou os exames exames, mas estes não acusaram a doença.
Como a paciente continuava a apresentar uma série de sintomas, principalmente cansaço, dor de cabeça, hipoglicemia reativa, problemas circulatórios e gastrointestinais, a Dra. Noadia, com o aval do médico, passou uma dieta sem glúten para Solange, e em menos de uma semana ela sentiu uma melhora de todos os problemas que há anos a incomodavam. Em um e-mail enviado para a nutricionista, ela diz: “substitui os alimentos e estou me sentindo muito bem, como não me sinto há não sei quanto tempo. Troquei, por exemplo, o pão pelo biju, pela mandioca; etc. Não estou sentindo falta de nenhum alimento”.
Alguns meses depois a nutricionista pediu que Solange voltasse a comer alimentos com glúten para que ela fizesse o exame genético de doença celíaca. Solange seguiu a orientação da Dra. Noadia, que desejava, juntamente com o médico, descartar de vez a possibilidade de ela ter a doença. Porém, dois dias depois de voltar a consumir glúten, a paciente começou a se sentir muito mal, como se sentia antes da dieta de restrição alimentar. Em e-mail enviado para a nutricionista, ela diz que acha que não vai aguentar esperar o exame. Solange pediu, então, a opinião do seu medico, que a aconselhou a suspender imediatamente o consumo de glúten. Desde então, tratada pela nutricionista functional e pelo médico homeopata, sem comer mais nada que contenha glúten, ela vem se sentindo bem melhor.
Abaixo, entrevista com Solange Lins:
Que problemas de saúde você apresentava antes de começar a excluir o glúten e perceber melhoras?
R: Tenho 54 anos e desde a adolescência venho sofrendo e buscando tratamento para uma série de doenças autoimunes como: constipação intestinal, diarreia, vitiligo, hipertireoidismo, alopecia, hipoglicemia, cistos, anemia, depressão, insônia, desânimo, entre outros.
Antes da orientação recebida no sentido de excluir o glúten, você tinha o hábito de incorporá-lo à alimentação diária?
R: Sim. O glúten sempre esteve presente na maioria das minhas refeições.
Ao longo de sua vida, desde a sua infância, o que os médicos falavam a respeito dos problemas que você apresentava? Nenhum deles chegou a suspeitar de sensibilidade ao glúten?
R: Eles sempre tratavam as doenças de forma isolada e nenhum suspeitou da sensibilidade ao glúten.
O que a levou a procurar uma nutricionista funcional? Foi por meio dela que você soube que o seu problema podia estar relacionado à ingestão de glúten?
R: Fui à Dra. Noadia Lobão depois de assistir uma de suas palestras, onde  ela falou de coisas que eu sentia e não conseguia melhorar com medicamentos. E foi por meio dela que descobri a relação dos meus problemas com o glúten. Com a maioria dos médicos nem toquei no assunto, pois os conhecia e sabia que não concordavam nem com a ingestão de suplementos receitados por nutricionista. Só falei com meu homeopata, que concordou com o diagnóstico e me apoiou.
Como foi a sua reação à dieta sem glúten?
R: Iniciei imediatamente o tratamento, pois precisava fazer algo para melhorar, não aguentava mais viver doente. Deixei de comer coisas que não vivia sem, como: bolos, pães, biscoitos, entre outros. Mas estava feliz por ter a esperança da melhora.
E hoje, como você está se alimentando? E como tem se sentido?
R: Hoje não como nada que contenha glúten, faço sempre substituições. Me sinto ótima, a indisposição que me acompanhava acabou, e a nutrição funcional passou a fazer parte da minha vida.

Fonte: http://noadialobao.wordpress.com/2012/01/19/sensibilidade-ao-gluten-atinge-um-numero-de-pessoas-sete-vezes-maior-do-que-a-doenca-celiaca/

sexta-feira, 22 de março de 2013

Bolo Maravilhoso de Milho (receita sem glúten)

Bolo Maravilhoso de Milho (receita sem glúten)



Bolo Maravilhoso de Milho (receita sem glúten)

Essa receita é da amiga Claudia Peccini e foi postada por mim em setembro de 2006 no site Bemcomer.  Repeti a postagem em junho de 2011 no blog Culinária-Receitas com fotos e depoimentos de quem fez.  Desde então muitos sites copiaram esta receita. Uns colocam os créditos para o meu site o que agradeço muito e outros infelizmente não colocam os créditos.

Ingredientes

1 lata de milho verde, previamente escorrido
1 lata de flocos de milho pré-cozidos/Milharina ® (usar a lata do milho como medida)
1 lata de açúcar (usar a lata do milho como medida)
1 lata de leite (usar a lata do milho como medida)
1/2 lata de óleo (usar a lata do milho como medida)
1 colher (sopa) de fermento em pó
3 ovos
50g de coco ralado

Modo de Preparo:

Bater tudo no liquidificador e colocar em uma forma untada com margarina e polvilhada com os flocos de milho pré-cozidos (Milharina ® ).
Assar em forno pré-aquecido em temperatura baixa até corar e que enfiando um palito, ele saia sem massa grudada.

Dica: No lugar do leite eu coloquei leite de coco e adicionei com leite até completar a lata (medida). O bolo ficou ainda mais molhadinho.

Obs.: Os flocos de milho pré-cozidos da marca Milharina ® da Quaker não contém glúten.
Se você comprar outra marca, certifique-se que na embalagem do produto contenha a informação "não contém glúten". 


Fonte: http://www.maurorebelo.com.br/2011/09/bolo-maravilhoso-de-milho-receita-sem.htmlhttp://www.maurorebelo.com.br/2011/09/bolo-maravilhoso-de-milho-receita-sem.html

quinta-feira, 21 de março de 2013

Pare de se sentir culpada por tudo- Gasparetto





Claro que, quando erramos, temos que nos desculpar. Ser humilde e reconhecer os próprios erros faz parte da vida. Mas, muitas vezes, nos sentimos culpadas sem termos feito nada errado! Veja como se livrar desse sentimento e sinta um alívio instantâneo
Você já reparou que a grande maioria das pessoas vive às voltas com a culpa? Culpa por não dar a atenção devida ao amigo. Culpa por não acolher tal pessoa. Culpa por ter (ou não) tomado tal atitude… Os motivos variam, mas lá está a culpa sempre nos atormentando.
Pois eu digo que a paz interior só será conquistada se você ouvir a própria alma e der espaço para o bom-senso. A culpa, minha gente, assim como a tristeza, a angústia, a pena e todas as sensações ruins, são puro sentimentalismo.
A sociedade nos obriga a sermos bonzinhos, e sofremos com essa imposição. A culpa traz dor e desconforto. Significa que estamos agindo inadequadamente, dando uma farta atenção às cobranças infundadas que são feitas nas nossas vidas. “Você tem que ser assim, você tem que fazer assado”, nos dizem.
Por exemplo: temos que fazer algo pelo outro porque ele é coitadinho. A ameba do “tem que” aparece e diz que você “tem que ajudar’. Ela pressiona, traz a culpa e você acaba cedendo. Veja bem: culpa nada tem a ver com a sua vontade, que é genuína e vem da alma.
Quando a gente dá ouvidos a essas amebas perdemos o entusiasmo, bloqueando nossos caminhos. Ora, dê uma basta nisso. Lembre-se: você não é obrigada a fazer nada que sua alma não queira de fato.
Você notará um alívio ao ficar em sintonia com sua alma. Não importa o que dizem a seu respeito. Você está bem consigo mesma. Com o tempo, sentirá ainda mais coragem pra ser autêntica com as pessoas. Pare de pedir desculpas e assuma-se. O respeito por si mesma fará você aperfeiçoar suas habilidades sem sofrer.
Agora você pode perguntar: como ficar do lado da minha alma? Simplesmente sendo você mesma! Confie no próprio taco, não faça tipos para agradar ninguém, faça só o que gosta. Quem não está bem consigo mesmo, não vai pra frente. Quem está, se realiza.
Meu recado é: ouça a voz que vem do seu coração. Não subestime sua intuição. O desafio é administrar a nossa alma de um lado e, do outro, tudo o que se aprendeu e as cobranças. Imponha-se! Assim, você encontrará a paz e se libertará das falsas culpas.

Fonte:  http://mdemulher.abril.com.br/blogs/luiz-gasparetto/