Fonte:Lena Rodriguez compartilhou Micelânia(Facebook)
Um dos ingredientes que mais caracterizam o inverno é o gengibre, por vários motivos. No Japão, o óleo de gengibre é usado para
problemas de coluna e articulações. Na fitoterapia chinesa, a ação mais
importante é a de aquecer o baço e o estômago, mandando o frio para
longe. Para a ayurvédica, é indicada para evitar enjoos e náuseas. Dá
para colocá-lo nos sucos, chás, molhos para todos os tipos de carnes e
até em doces, para as crianças.
Indicações
É usada para
combater gripes, resfriados, catarros crônicos, tosses, fraquezas do
estômago, rouquidão, bronquites, dores reumáticas, nervo ciático e
nevralgias. Impede a formação de gases no aparelho digestivo. utilizado
no tratamento de enjôos de gravidez e de quimioterapia, em viagens de
carro e de barco). Fazer compressa das raízes para as dores externas e
chá das raízes para outros males.
O gengibre é responsável por
acelerar o metabolismo por ter um efeito termogênico. "Contém óleos
essenciais que produzem calor, ativam a circulação e otimizam a queima
calórica", afirma a nutricionista Roseli Rossi.
Turbine a perda de peso
- Chá
Tome três xícaras ao dia: uma pela manhã, outra à tarde e uma à noite.
- Pó
Divida 2 g do pó em três partes. Dilua cada uma em água. Tome antes das refeições.
- Tintura 10%*
Beba de 15 a 30 gotas três vezes ao dia, antes das principais refeições.
Duas receitas de chá emagrecedores
1. Chá com camomila (receita da nutricionista Ioná Zalchman)
- 1 colher (chá) de gengibre ralado
- 1 colher (sobremesa) de camomila
- 200 ml de água fervida
Despeje o gengibre e a camomila na água e tampe por alguns minutos. Coe e tome quente.
2. Chá tradicional (receita da nutricionista Roseli Rossi)
- 1 colher (chá) de gengibre ralado
- 1 xícara (chá) de água
Despeje o gengibre na água e ferva por cinco minutos. Coe e tome morno. Se quiser, pode mastigar os pedacinhos da erva.
Contribuições para a saúde
Ação anti-inflamatória, antibacteriana e antisséptica
O gengibre combate a proliferação de vírus e bactérias alojadas no
organismo. Dor de garganta? Tome o chá da erva três vezes ao dia.
Turbina o sistema imunológico
"Rico em antioxidantes, combate os radicais livres, prevenindo gripes e resfriados", explica o nutrólogo Andrea Bottoni.
Evita rugas precoces
Segundo a nutricionista Ioná Zalchman, a mesma ação antioxidante que
melhora o sistema imunológico também previne o envelhecimento precoce da
pele.
Afrodisíaco
Ao produzir calor, promove a
vasodilatação e o aumento da circulação sanguínea. Isso facilita a
ereção dos homens e intensifica a sensibilidade no clitóris das
mulheres.
Previne o câncer
Um estudo realizado pela
Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, mostrou que a composição
do gengibre pode inibir o avanço do câncer de cólon.
Melhora a náusea
Os óleos essencias da planta podem aliviar o enjoo decorrente da quimioterapia e o mal-estar de quem fica nauseado ao viajar.
Mastigue até 1 colher (café) de gengibre ralado para melhorar o problema.
Sinta-se bem neste cantinho.Onde vou reunir matérias para relaxar,meditar,autoconhecimento,metafísica,dicas e muitas novidades. E este cantinho divido com você!
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Everything- Misia
Lyrics Everything - MISIA
Romaji
Surechigau tokinonakadeanatato meguriaeta
fushigine negaatakisekiga
konnanimosobani arunante
aitai omoinomama
aenai jikandakega
sugiteku
tobirasurinukete
mata omoidashite
anohito towaraiau
anataoooooo
itoshikihitoyo
kanashimasenaide
nakitsukarete
meguruyorumo arukara
kakoominaide
mitsumete
watashidake
(Chorus)
You’re everything,
you’re everything
Anataga omouyori tsuyoku
yasashiiuso nara iranai
hoshiinowa anata
dorekuraino jikan wo
eiento yoberudarou
hateshinaku tooi mirainara
anatato yukitai
anatato nozoitemitai
sono hi woooooo
itoshikihitoyo
dakishimeteite
itsumonoyouni
yasashii tokino nakade
konote nigiite
mitsumete imadakeoooooo
you’re everything
you’re everything
anataga hanareteru bashodemo
aeba kiito yurushite shimau
donna yorudemo
you’re everything
you’re everything
anatano yumemiruhodo tsuyoku
aiseru chikarao
yuukini
ima kaeteyukou.
woah woahhh
you’re my everythinggggggg
you’re everything
you’re everything
anatato hanareteru bashodemo
aeba itsumo kiesateyuku
muneno itamimo
(Chorus)
you’re everything
you’re everything
anataga omouyori
tsuyoku
yasashii usonara iranai
hoshiinowa anata
you’re everything
you’re everything
you’re everything,
my everything
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Sanduiche sem gluten
Hummmmmm parece uma delícia!!!
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Receita sem glúten! Você precisará apenas do microondas e de uma frigideira para fazer o “pãozinho”.
Ingredientes
- 1 batata de tamanho médio
- 2 colheres de sopa de polvilho doce
- 1 colher de sopa de azeite extra virgem
- 1 colher de chá de fermento químico
- Sal a gosto
- Rodelas de tomate a gosto
- Orégano
- Manjericão
Instruções de preparo
- Leve ao microondas a batata descascada e cortada em rodelas com um pouquinho de água (umas 2 colheres de água) para cozinhar até que fique macia (uns 5 minutos). A água é apenas para não ressecar demais a batata.
- Amasse a batata cozida e mistute o polvilho, o sal, o azeite e o fermento. Acrescente algumas colheradas de água aos poucos apenas para formar uma massa.
- Com as mãos, faça duas bolinhas de mesmo tamanho com a massa. Achate as bolinhas com a palma das mãos (bom que fiquem na expessura de um dedo). Serão as duas fatias de “pão” do sanduiche.
- Monte um sanduiche com as duas partes da massa, colocando no meio as rodelas de tomate, orégano e manjericão.
- Coloque o sanduiche montado em uma frigideira antiaderente untada com azeite e em fogo baixo. Não deixe o sanduiche parado na frigideira, mova ele de um lado para o outro para não torrar logo.
- Deixe o sanduichinho dourar dos dois lados e está pronto!
A massa modelada e na frigideira...
OVO DE PÁSCOA COM RECHEIO SEM GLÚTEN
gentém isso deve ser maravilhoso...hum
Indico esse blog.É dez!!!
Obs:este é do blog http://artninha.blogspot.com.br/2012/03/ovo-de-pascoa-com-recheio-sem-gluten.html
Receita de Ovo de páscoa sem glúten com recheio de trufa de maracujá
Ingredientes
Dicas:
Video para visualizar como e´facil manipular a forma de silicone
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Ânsias, obesidade e consumo de glúten
Fonte http://gluteneobesidade.wordpress.com/gluten-e-compulsao-alimentar/
Dr. Ron Hoggan
Este artigo foi publicado na edição Celiac.coms Scott-Free Newsletter /Celiac.com
Com a palavra, o Dr Ron Hoggan:
O aumento do consumo de glúten, de acordo com o Dr. Michael Marsh, aumenta o risco de sintomas da doença celíaca.Esses sintomas podem até não indicar doença celíaca,mas refletem algumas realidades biológicas. Alimentos em grãos simplesmente não oferecem os nutrientes necessários à saúde e podem causar danos ao corpo humano. Segundo a USDA e Canadá Food Guides, se há consumo excessivo de grãos (contendo glúten) esses indivíduos podem desenvolver os sintomas da doença celíaca (mas na maioria dos casos, sem o diagnóstico da lesão intestinal). A ligação entre os distúrbios alimentares e doença celíaca é bem conhecido e bem documentado. Assim, a dinâmica de trabalho na doença celíaca pode oferecer uma visão mais ampla no campo da obesidade, especialmente entre aqueles que comem os alimentos recomendados, as quantidades diárias de derivados do grão, enquanto tentam manter o peso comendo alimentos com baixo teor de gordura.
A característica primária que define a doença celíaca é o glúten induzido por danos ao vilos da mucosa intestinal. A má absorção de vitaminas e minerais é bem conhecida no contexto da doença celíaca, que não deve surpreender que alguns pacientes celíacos também desenvolverem alergias. Outros pacientes com doença celíaca comem quantidades excessivas de alimentos, (compulsivos?) associada a uma falha simultânea para ganho de peso. Ainda um outro, talvez o maior, grupo de pacientes celíacos se recusam a comer (Pode-se perguntar porque não comem, porque comer os faz sentir-se muito mal, por isso passam a evitar o alimento).
O grupo mais negligenciado é nem por isso menor são os obesos. O Dr. Dickey descobriu que a obesidade associada a doença celíaca é mais comum do que se sabia antes. Ela está presente em doentes não tratados.
Quando pesquisei no Medline, nos termos “obesidade” e “doença celíaca” apareceram 75 citações. Um tema repetido nos resumos e títulos era de que a doença celíaca é geralmente negligenciada em pacientes obesos porque mesmo que a obesidade na doença celíaca possa ser comum, o diagnóstico parece ser incomum. Dados os fatos,certamente acredito que em alguns norte-americanos a obesidade possa ser explicada pela doença celíaca não diagnosticada.Contudo, essa é apenas uma pequena parte no “jogo” da obesidade, e suspeito que a doença celíaca pode oferecer um padrão para a compreensão de grande parte da obesidade, que está varrendo o continente.
Um exemplo: uma mulher diagnosticada pelo Dr. Joe Murray quando estava na Universidade de Iowa, pesou £ 388 (125.324 kg) no diagnóstico.
O Dr. Murray explicou sua situação como um excesso de compensação por sua má absorção intestinal. (como foi dito, leva-se em conta o grau de ansiedade dos doentes, ansiedade pode levar à compulsão alimentar e obviamente, à obesidade. Nota RR)
Como mencionado anteriormente, o consumo do glúten irá evidenciar alguns sintomas da doença celíaca. Se os danos em grande escala de consumo de glúten das vilosidades intestinais, mas em menor grau do que é geralmente necessária para diagnosticar a doença celíaca, a absorção de gordura será comprometida. Deficiências em ácidos graxos essenciais são uma conseqüência provável.
A resposta natural a essas deficiências é a compulsão por comida, apesar de ter absorvido calorias suficientes.
Quando a ingestão de calorias é muito grande, estas, serão armazenadas como gordura corporal. A necessidade de comer continua a ser impulsionada pelo desejo de gorduras essenciais. Devido ao glúten pela interferência com a absorção de gordura, o consumo de quantidades crescentes de alimentos pode ser necessário para a absorção de ácidos graxos essenciais adequados. Para agravar o problema, a produção de glucagon no pâncreas será reduzido, comprometendo a capacidade do indivíduo para queimar essas gorduras armazenadas, enquanto as células continuam a exigir mais gorduras.
O não aconselhamento médico correto também contribui para o problema. O “mantra” de Reduzir gordura a todo custo,continua a ecoar nos escritórios dos profissionais de saúde, apesar de um corpo crescente de resultados de pesquisas discordarem. Recentemente, os resultados de um estudo poderoso, de oito anos com quase 49.000 mulheres mostraram pouca diferença entre a saúde das mulheres de baixo consumo de dietas ricas em gordura quando comparados com aqueles que consomem dietas normais. Alarmante, esta dieta com baixo teor de gordura, parece ter resultado em ganho de peso, um fator de risco bem reconhecido para uma variedade de doenças.
Para alguns de nós, este resultado era previsível. O resultado provável de uma dieta baixa em gordura é um aumento da ingestão de hidratos de carbono enquanto os desejos de comida são alimentados por uma deficiência de ácidos graxos essenciais. Pelo meu conhecimento do problema este excesso calórico combinado com a deficiência de ácidos graxos essenciais, devido à má absorção de gordura nas microvilosidades é preciso outra intervenção que não a dieta de baixo teor de gordura. Esta é exatamente a receita errada. Muitas pessoas obesas estão condenadas a uma vida cada vez mais comprometida. Depressão, doenças auto-imunes, e aumento ainda maior do seu peso corpóreo.
No final, quando essas pessoas morrem com ataques cardíacos, derrames, ou alguma catástrofe semelhante, a explicação comum acaba sendo a falta de força de vontade.
Vi minha mãe ganhar peso por 35 anos. Eu a vi tentando ter sempre mais força de vontade além da própria capacidade, muito além da maioria das pessoas. Ainda assim, ela não resistia e comia compulsivamente. Eu a vi tirar algo do congelador e mastigá-lo, apesar de concordar que tinha acabado de comer uma refeição muito grande e deveria se sentir satisfeita.
Em dezembro de 1994,fui diagnosticado com a doença celíaca. Segundo os especialistas nesta área, a minha mãe também deveria ter sido convidada para o teste, no entanto o médico recusou-se a testá-la. Com persistência e uma fé inabalável nas palavras de seu filho,minha mãe conseguiu sensibilizar o médico que aceitou fazer o teste (depois de meses de negociação) anti-gliadina.Apesar do fato dela já estar em uma dieta sem glúten, seus níveis de anticorpos eram elevados.
Ela nunca buscara por um diagnóstico de biópsia e o EMA e tTG não estavam disponíveis aqui no Canadá na época. No entanto, ela ficou em uma dieta sem glúten nestes últimos sete anos. Perdeu um peso considerável e ficou bem. Ela estava lutando contra um instinto tão básico que poucos de nós poderia ter resistido. Isso, penso eu, é a história por trás de grande parte da obesidade norte-americana. O consumo excessivo de glúten, em cada refeição, além da mania do baixo teor de gordura que foi promulgada em todo o país está resultando em dano intestinal e uma deficiência generalizada em gorduras essenciais entre os norte-americanos.
Ron Hoggan é autor, professor em diagnóstico de doença celíaca, que vive no Canadá. Seu livro “Grãos Dangerous” pode ser encomendado na http://www.celiac.com. Página da Web: www.DangerousGrains.com
Dr. Ron Hoggan
Este artigo foi publicado na edição Celiac.coms Scott-Free Newsletter /Celiac.com
Com a palavra, o Dr Ron Hoggan:
O aumento do consumo de glúten, de acordo com o Dr. Michael Marsh, aumenta o risco de sintomas da doença celíaca.Esses sintomas podem até não indicar doença celíaca,mas refletem algumas realidades biológicas. Alimentos em grãos simplesmente não oferecem os nutrientes necessários à saúde e podem causar danos ao corpo humano. Segundo a USDA e Canadá Food Guides, se há consumo excessivo de grãos (contendo glúten) esses indivíduos podem desenvolver os sintomas da doença celíaca (mas na maioria dos casos, sem o diagnóstico da lesão intestinal). A ligação entre os distúrbios alimentares e doença celíaca é bem conhecido e bem documentado. Assim, a dinâmica de trabalho na doença celíaca pode oferecer uma visão mais ampla no campo da obesidade, especialmente entre aqueles que comem os alimentos recomendados, as quantidades diárias de derivados do grão, enquanto tentam manter o peso comendo alimentos com baixo teor de gordura.
A característica primária que define a doença celíaca é o glúten induzido por danos ao vilos da mucosa intestinal. A má absorção de vitaminas e minerais é bem conhecida no contexto da doença celíaca, que não deve surpreender que alguns pacientes celíacos também desenvolverem alergias. Outros pacientes com doença celíaca comem quantidades excessivas de alimentos, (compulsivos?) associada a uma falha simultânea para ganho de peso. Ainda um outro, talvez o maior, grupo de pacientes celíacos se recusam a comer (Pode-se perguntar porque não comem, porque comer os faz sentir-se muito mal, por isso passam a evitar o alimento).
O grupo mais negligenciado é nem por isso menor são os obesos. O Dr. Dickey descobriu que a obesidade associada a doença celíaca é mais comum do que se sabia antes. Ela está presente em doentes não tratados.
Quando pesquisei no Medline, nos termos “obesidade” e “doença celíaca” apareceram 75 citações. Um tema repetido nos resumos e títulos era de que a doença celíaca é geralmente negligenciada em pacientes obesos porque mesmo que a obesidade na doença celíaca possa ser comum, o diagnóstico parece ser incomum. Dados os fatos,certamente acredito que em alguns norte-americanos a obesidade possa ser explicada pela doença celíaca não diagnosticada.Contudo, essa é apenas uma pequena parte no “jogo” da obesidade, e suspeito que a doença celíaca pode oferecer um padrão para a compreensão de grande parte da obesidade, que está varrendo o continente.
Um exemplo: uma mulher diagnosticada pelo Dr. Joe Murray quando estava na Universidade de Iowa, pesou £ 388 (125.324 kg) no diagnóstico.
O Dr. Murray explicou sua situação como um excesso de compensação por sua má absorção intestinal. (como foi dito, leva-se em conta o grau de ansiedade dos doentes, ansiedade pode levar à compulsão alimentar e obviamente, à obesidade. Nota RR)
Como mencionado anteriormente, o consumo do glúten irá evidenciar alguns sintomas da doença celíaca. Se os danos em grande escala de consumo de glúten das vilosidades intestinais, mas em menor grau do que é geralmente necessária para diagnosticar a doença celíaca, a absorção de gordura será comprometida. Deficiências em ácidos graxos essenciais são uma conseqüência provável.
A resposta natural a essas deficiências é a compulsão por comida, apesar de ter absorvido calorias suficientes.
Quando a ingestão de calorias é muito grande, estas, serão armazenadas como gordura corporal. A necessidade de comer continua a ser impulsionada pelo desejo de gorduras essenciais. Devido ao glúten pela interferência com a absorção de gordura, o consumo de quantidades crescentes de alimentos pode ser necessário para a absorção de ácidos graxos essenciais adequados. Para agravar o problema, a produção de glucagon no pâncreas será reduzido, comprometendo a capacidade do indivíduo para queimar essas gorduras armazenadas, enquanto as células continuam a exigir mais gorduras.
O não aconselhamento médico correto também contribui para o problema. O “mantra” de Reduzir gordura a todo custo,continua a ecoar nos escritórios dos profissionais de saúde, apesar de um corpo crescente de resultados de pesquisas discordarem. Recentemente, os resultados de um estudo poderoso, de oito anos com quase 49.000 mulheres mostraram pouca diferença entre a saúde das mulheres de baixo consumo de dietas ricas em gordura quando comparados com aqueles que consomem dietas normais. Alarmante, esta dieta com baixo teor de gordura, parece ter resultado em ganho de peso, um fator de risco bem reconhecido para uma variedade de doenças.
Para alguns de nós, este resultado era previsível. O resultado provável de uma dieta baixa em gordura é um aumento da ingestão de hidratos de carbono enquanto os desejos de comida são alimentados por uma deficiência de ácidos graxos essenciais. Pelo meu conhecimento do problema este excesso calórico combinado com a deficiência de ácidos graxos essenciais, devido à má absorção de gordura nas microvilosidades é preciso outra intervenção que não a dieta de baixo teor de gordura. Esta é exatamente a receita errada. Muitas pessoas obesas estão condenadas a uma vida cada vez mais comprometida. Depressão, doenças auto-imunes, e aumento ainda maior do seu peso corpóreo.
No final, quando essas pessoas morrem com ataques cardíacos, derrames, ou alguma catástrofe semelhante, a explicação comum acaba sendo a falta de força de vontade.
Vi minha mãe ganhar peso por 35 anos. Eu a vi tentando ter sempre mais força de vontade além da própria capacidade, muito além da maioria das pessoas. Ainda assim, ela não resistia e comia compulsivamente. Eu a vi tirar algo do congelador e mastigá-lo, apesar de concordar que tinha acabado de comer uma refeição muito grande e deveria se sentir satisfeita.
Em dezembro de 1994,fui diagnosticado com a doença celíaca. Segundo os especialistas nesta área, a minha mãe também deveria ter sido convidada para o teste, no entanto o médico recusou-se a testá-la. Com persistência e uma fé inabalável nas palavras de seu filho,minha mãe conseguiu sensibilizar o médico que aceitou fazer o teste (depois de meses de negociação) anti-gliadina.Apesar do fato dela já estar em uma dieta sem glúten, seus níveis de anticorpos eram elevados.
Ela nunca buscara por um diagnóstico de biópsia e o EMA e tTG não estavam disponíveis aqui no Canadá na época. No entanto, ela ficou em uma dieta sem glúten nestes últimos sete anos. Perdeu um peso considerável e ficou bem. Ela estava lutando contra um instinto tão básico que poucos de nós poderia ter resistido. Isso, penso eu, é a história por trás de grande parte da obesidade norte-americana. O consumo excessivo de glúten, em cada refeição, além da mania do baixo teor de gordura que foi promulgada em todo o país está resultando em dano intestinal e uma deficiência generalizada em gorduras essenciais entre os norte-americanos.
Ron Hoggan é autor, professor em diagnóstico de doença celíaca, que vive no Canadá. Seu livro “Grãos Dangerous” pode ser encomendado na http://www.celiac.com. Página da Web: www.DangerousGrains.com
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Estão sugando sua Energia?
Você vai a uma festa ou a um jantar muito animado e lá, de repente, começa a sentir-se deprimida, desanimada, sufocada, com vontade de sair correndo daquele lugar?
Estando em casa ou no trabalho, do nada e
sem motivo aparente, você sente frio, arrepios, enjoo, falta de ar,
dores no corpo, atordoamento, sensação de desmaio?
Minha experiência tem demonstrado que
esses sintomas são provocados por conexão de energias pesadas que estão à
nossa volta, provenientes de formas pensamentos de pessoas, ou
espíritos desencarnados desequilibrados.
Essa conexão tem várias causas. Sendo
que, conforme o teor de seus pensamentos e atitudes, você se torna
vulnerável a elas. Por esse motivo é fundamental manter a atenção sobre o
que vai em seu mundo interior, se quiser evitar essa desagradável
situação.
Hoje em dia, os médicos, os cientistas em
geral, ensinam que, para ter longevidade e saúde é necessário manter o
otimismo, cultivar a alegria, ficar de bem com a vida.
A agitação do mundo moderno, o ritmo
vertiginoso em que nos envolvemos, nos faz correr de um lado a outro
para cumprir as obrigações a que nos impusemos. Mergulhados no círculo
vicioso entre o trabalho e o consumismo, esquecemos de satisfazer as
necessidades básicas do nosso espírito. Nós estamos aqui para
desenvolver a consciência, conquistar a lucidez e saber o que fazer para
conquistar a felicidade.
Você já sabe o que a faria feliz? Já
descobriu como ficar alegre? Está fazendo alguma coisa nesse sentido?
Sempre que faço essas perguntas recebo resposta evasiva. As pessoas
estão perdidas, não têm foco nem rumo.
Mas a verdade é que você é inteiramente
responsável por tudo quanto acontece em sua vida. É livre para fazer
suas escolhas e são elas que determinam os resultados que colherá mais à
frente.
Como é que você vai conduzir sua vida se
não sabe para onde vai? Sem controlar seu mundo interior, você está a
mercê das energias descontroladas ao redor. É como uma folha levada
pelas intempéries ao sabor do vento.
Vivendo na Terra, é importante trabalhar,
manter a família, mas sem deixar de atender as necessidades de sua alma
que precisa abrir os olhos para uma verdade que vai além das
transitórias necessidades da vida física.
Acreditar no invisível, buscar
conhecimento sobre as leis perfeitas que regem a vida e viver a ética
espiritual, lhe garantem a proteção divina. Entrar no seu mundo íntimo,
sentir sua vocação e focar seus objetivos nela vai dar outro rumo à sua
vida, fazendo-a conquistar realização, progresso e paz.
Zibia Gasparetto
Quais são os sintomas mais comuns da doença celíaca?
Dica de site da amiga Gui Driuzo
Fonte site em inglês:http://glutenintoleranceschool.com/gluten-intolerance-symptoms/
Porque é difícil de testar de forma conclusiva, muitas pessoas serão diagnosticadas com base em uma ampla variedade de exames e observações. Os sintomas mais comuns são problemas gastrointestinais (ou desconforto gastrointestinal), tais como diarréia, flatulência, gás e inchaço. Outros sintomas podem incluir dor nas articulações, dor de cabeça e fadiga, mas muitos outros sintomas periféricos pode também conduzir a um diagnóstico da doença celíaca ou não-celíaca sensibilidade ao glúten, tais como ataxia de glúten . (Eu não quero fazer com que todos a leitura desta paranóia assim ao longo do tempo este site vai fornecer uma ampla gama de ensaios sobre diferentes maneiras de se ter vindo para avaliar sintomas de intolerância ao glúten).Tenha em mente que, atualmente, existem cerca de 250 ou mais sintomas relacionados à intolerância ao glúten ou doença celíaca e muitos desses sintomas podem se sobrepor com outras doenças e condições. Enquanto você vai ver muitas vezes os sintomas da doença celíaca, tais como prisão de ventre, gases, diarréia, inchaço, fadiga e dor nas articulações mencionados como os sintomas da doença celíaca mais comuns, tenha em mente que tais sintomas podem ocorrer com dezenas de outras doenças e enfermidades também. Sempre consulte um profissional médico em vez de tentar diagnosticar a si mesmo. Em alguns casos, estes podem se manifestar como sintomas da doença celíaca silenciosos e não são diagnosticados por ano.
Alguns acreditam que a forma mais precisa para identificar e diagnosticar a sua situação é a utilização de uma dieta de eliminação, uma dieta rigorosa em que você elimina completamente glúten e todos os alimentos que contêm glúten por um período significativo de tempo, então o uso cuidadoso de manutenção de registros e de observação para comparar seus sintomas antes do período de eliminação para seus sintomas após o período de eliminação.
Mas dietas sem glúten pode ser difícil para os não iniciados, os médicos muitas vezes assim como para avaliar a condição de um paciente completamente antes de prescrever uma dieta sem glúten. Mais importante, no entanto, se você remover este composto de proteínas frustrante de sua dieta por uma quantidade significativa de tempo, o seu médico terá dificuldade para testar a sua doença celíaca sprue porque seu corpo não pode ter os anticorpos desencadeados pela nossa proteína favorito, pelo menos tóxico.
Por isso, é importante que você discuta alergia e intolerância testes com o seu médico antes de tentar isolar os seus sintomas com qualquer tipo de dieta de eliminação.
Quais são os sintomas intolerância ao glúten?
Fonte em inglês: http://glutenintoleranceschool.com/gluten-intolerance-symptoms/
Ele pode ajudar você a ter uma forma mais sucinta intolerância ao glúten lista sintomas. Vou tentar dar-lhe uma aqui, mas tenha em mente como há mais de 250 sintomas documentados de uma sensibilidade ao glúten e sua manifestação varia muito de pessoa para pessoa. Com esta lista eu acho que eu tenha isolado ambos os sintomas mais comuns e os sintomas mais importantes que você deve saber sobre a direita afastado. Alguns sintomas são raros e até mesmo um contra-senso (por exemplo, intolerância ao glúten e ganho de peso vai na contramão do que a maioria dos médicos de esperar). Por favor, deixe-me saber se você sentir que eu perdi algo óbvio ou importante.- Distensão abdominal
- Dor abdominal e cólicas
- Bouts alternados de diarréia e constipação
- Anemia
- Artrite
- Transtorno de Déficit de Atenção (DDA)
- Inchaço (ver Inchaço intolerância ao glúten )
- Perda de densidade óssea
- Borborygmi (estômago roncando)
- Prisão de ventre (ver Prisão de ventre doença celíaca )
- Crescimento atrofiado e déficit de crescimento
- Ansiedade, depressão e irritabilidade (ver Depressão celíaca )
- Dermatite herpetiforme
- Diabetes
- Diarréia
- Fadiga
- Sintomas baixos de ferritina
- Flatulência fétida
- Fezes fétidas
- Glúten de Ataxia
- Fezes cinzentas
- Perda de cabelo (alopecia)
- Dores de cabeça e enxaquecas
- Hipoglicemia
- Infertilidade (ver intolerância ao glúten e Gravidez )
- Dor nas articulações
- Artrite Idiopática Juvenil
- A intolerância à lactose
- Feridas na boca ou úlceras na boca
- Náusea
- Dormência ou formigamento nas mãos do paciente e pés
- Osteoporose
- Neuropatia periférica (incluindo ou formigamento ou uma sensação de inchaço seus dedos do pé e dedos)
- Doença de Sjogren
- Esteatorréia (lipídios elevados nas fezes, que podem causar as fezes para flutuar)
- Dentes e problemas de gengiva
- Síndrome de Turner
- Deficiências de vitaminas e minerais
- Vómitos
- A perda de peso inexplicada
- Urticária
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Referências
Dica Veggie: www.dicaveggie.com/sanduiche-com-paozinho-rapido-de-batata/ Facebook: https://www.facebook.com/DicaVeggie