Momentos de reflexão,auto-conhecimento e paz interior. Cantinho ecumênico ...Um pouco... O melhor de cada palavra e caminho de SENTIR DEUS,ter PAZ INTERIOR.Não importando a minha ou a sua crença. Somos livres , perfeitos,abundantes em sabedoria divina. Agradeço sempre a sua visita aqui. Bjs de luz e paz Namastê!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

PAZ INTERIOR

vamos refletir...dar um minutinho de PAZ!!!

Como é bom ter paz interior… ♥ Você anda contagiada por supostas energias maléficas? Que tal exercitarmos juntos o poder da vibração? Sente-se confortavelmente num lugar tranquilo e leia o texto a seguir em voz alta. Vamos lá? ♥ Não desanime e nem deixe as experiências frustrantes colocarem-na pra baixo. Desvie-se disso e ponha só um pensamento na cabeça: “Cuidar de mim é o maior investimento que posso fazer. Meu tempo e empenho me capacitam. Eu trabalho e tenho lucros extraordinários. Meu pensamento positivo me torna confiante no futuro, porque sei que posso vencer qualquer obstáculo. Eu garanto um amanhã melhor.” ♥ Agora, sinta-se dona de si mesma e diga: “paz, paz, paz…”. Até sentir a alma serenar e a mente se acalmar. Até sentir a poeira das emoções baixar e os conflitos internos e externos se aliviarem. Vibre paz. Sinta-se um monge sentado no alto da montanha, contemplando o mundo silencioso. Desprenda-se de toda dor. Observe o vento, os vales, montanhas, o horizonte e a imensidão do céu. ♥ Os conflitos e tensões agora se transformam em paz porque você está em paz. Sinta paz mental, repare essa sua cabeça maravilhosa que aprende e reaprende! ♥ Perceba a paz de suas emoções, a paz no seu corpo, essa extraordinária máquina poderosa, que tanto a serve. Perceba a paz em cada célula e no prazer das pequenas coisas, como contemplar um pôr do sol no horizonte, do simples ser você mesma. ♥ Sinta a paz que as boas amizades nos trazem. A paz na troca das parcerias profissionais. A paz que te faz mais bela e atraente, que simplifica o complicado. A paz que dá espaço para a reflexão e a atuação perfeitas num mundo tão imperfeito. A paz que abre portas e novas perspectivas. A paz nos olhos para ver o mundo e compreender tudo, até as injustiças. A paz na boca que une, ergue, constrói. A paz no gesto que organiza e prospera. ♥ Ter a paz é sentir a expressão da própria vida, que é tão valiosa. Vibre mais uma vez nessa paz e irradie esse prazer para tudo. A paz é a luz que invade a escuridão e anula as ilusões. A paz cria a verdadeira realização. Sempre vou repetir a palavra paz dentro de mim e ela vai me levar a esse estado único de prazer. Quero me manter assim até conquistar todos os meus objetivos nesta vida. Luiz A. Gasparetto

Não se esqueça: você é brilhante!

Tem dias em que a ansiedade atrapalha nossa paz interior, eu bem sei. Mas é possível driblá-la. Quer saber como?

Comece tentando não fugir para o amanhã. Ao viver o presente com o melhor de si, você garante um futuro melhor. Deixe as fantasias de lado e viva no aqui e agora. Eu costumo dizer: “Não quero ficar pensando no que vai acontecer… O que tiver de ser será. Por isso, eu relaxo e me entrego ao presente”.

Olha, se você continuar ansiosa, com a imaginação exaltada, descontrolada e irresponsável, pode estragar também todas as oportunidades que vêm pela frente. Lembre-se: amanhã você colhe o que plantou hoje. Então, relaxa. Se o medo surgir, negue-o com firmeza e repita para si: “Eu não ajo pelo medo. Eu só ajo pela boa vontade. Deixo as coisas acontecerem, simplesmente no melhor, no momento certo. Sempre no presente”.

Próximo passo: agora o foco é você. Diga: “Sou brilhante. Neste momento, quero estar onde a natureza me colocou: na pureza, na beleza, na perfeição, na preciosidade de ser original e única. Eu me sinto brilhante porque foi assim que a natureza nos fez – muito especiais. Sou diferente, individual, um verdadeiro exemplo de sucesso. E mais: posso tudo. Algo só é difícil quando a gente crê que é difícil. Nada é problema, apenas quando pensamos nisso. Não sou incompetente: possuo todas as competências”.

Então, conseguiu se sentir um ser brilhante? Quando você se sentir assim, vai perceber rapidinho, porque vai criar condições para a manifestação de forças especiais. Não é vaidade nem orgulho. É o reconhecimento de uma verdade maior, da obra da natureza em nós. É um encontro consigo mesma. Em outras palavras, um universo novo se abrirá para você.

Por fim, abençoe seu corpo, sua mente, seus sentimentos, sua jornada. Livre seus corpos emocionais das experiências negativas que você criou para si. Renove-se. Abra espaço para manifestar sua diferença e sua originalidade. Tenha coragem de não pertencer ao meio nem ser normal – abrace sua verdade interior acima de todas.

E aí, você quer atrair para sua vida emocional e física as coisas que realmente têm a ver com você? Tudo pode ser transformado, e será pela nossa vivência. E será sempre para o melhor!

Luiz A. Gasparetto

Recebi da Nazinha

Dê um fim a Obsessão

Existem vários tipos de obsessão. Em todos eles há esta relação: uma pessoa domina e explora a outra. Mas, como qualquer outro fenômeno da alma, a obsessão depende da atitude do indivíduo. Não existe vítima, pois ninguém consegue abusar de quem é forte e seguro de si. A obsessão só acontece quando a pessoa não quer dar conta do recado e se impor. Daí, o outro vem e toma as rédeas. Acontece todo dia: basta deixar, e as pessoas te levam na conversa.


Agora vou dizer a pior parte: quem traz a obsessão é a sua própria alma. Isso acontece quando você está madura para dar alguns passos na vida mas não vai, foge de tudo, não quer ousar, não quer se arriscar. Resultado: para fazer você crescer e evoluir, sua alma te coloca numa situação difícil, dolorosa e perturbadora. Mas é tudo para você acordar e finalmente cuidar da própria vida, se bancar. Entendeu?



Sem você, a alma não cresce e atrai a obsessão. Podem até dizer: “Ah, mas foi o macumbeiro que fez um trabalho ruim!”. Nada a ver. Bancar–se significa respeitar-se, cuidar de si. Quando eu faço o que meu espírito quer, a ajuda começa a aparecer por todos os lados. Parece mágica! A energia ruim vai embora e tudo fica maravilhoso. Se você não quer se colocar pra frente, vem outro e toma conta. E não adianta ir pro centro, tomar remédio… Na hora até alivia, mas depois a “coisa ruim” tende a voltar.



E como a obsessão se apossa de você? Cutucando seu ponto fraco. Por que justamente ele? Porque é esse ponto que você tem de resolver. O mais comum é a baixa autoestima – ou seja, ser contra você mesma. A maior maldade do mundo é olhar as coisas com o mal. É um modo deformado de enxergar. Geralmente, temos impressões erradas: nos vemos com maus olhos, nos consideramos menores. E, como não podemos amar quem se considera menos, temos baixa autoestima. É como o caso da filha que ouviu da mãe que não prestava para nada. O que acontece? Ela passa a vida toda com isso e, até na velhice, continua achando que não é capaz.



Nesta semana, quero que você faça um exercício. Reflita sobre tudo isso. Olhe para si com bons olhos e seja generosa consigo mesma. Adote essa postura e observe os efeitos positivos no seu dia a dia. Esse é um bom começo para se livrar da obsessão.



Luiz A. Gasparetto

recebi da Nazinha

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

O Efeito Sombra (Trailler)

Sombra

Encontre o poder escondido em você mesmo e viva melhor



Os pequenos hábitos difíceis de mudar como exagerar na comida, na fofoca ou na critica aos outros podem ser o lado sombrio da nossa consciência, que ignoramos e precisamos encarar. O "assaltante" de geladeira que boicota a dieta, o consumista que se afoga em dívidas, o desempregado acomodado... São muitos os exemplos, na esfera íntima ou coletiva, pessoal, institucional ou corporativa. Tudo aquilo que escondemos dos outros e até de nós mesmos, mas de que não podemos fugir é a nossa "sombra".

Você está preparado para lidar com a sua sombra?

De acordo com o livro "O Efeito Sombra", de Deepak Chopra, Debbie Ford e Marianne Williamson, Ed. Lua de Papel, nossa sombra é feita de pensamentos, emoções e impulsos que julgamos excessivamente dolorosos, constrangedores ou desagradáveis de aceitar. Portanto, em vez de lidar com eles, nós os reprimimos - e os lacramos em alguma parte de nossa psique, para que não seja preciso sentir o peso e a vergonha que carregamos por conta deles. O poeta e escritor Robert Bly descreve a sombra como um saco invisível que cada um de nós carrega nas costas. À medida que crescemos, colocamos no saco todos os aspectos de nós mesmos que não são aceitáveis para nossos familiares e amigos. Bly acredita que passamos as primeiras décadas da vida enchendo esse saco, depois, passamos o restante tentando tirar tudo o que escondemos.

Nossa sombra, repleta de retóricas e um conjunto hipócrita de regras que nunca conseguimos seguir, nos conduz a glorificar alguns e excomungar outros. Tudo começou com o professor que nos chamou de imbecil, com o garoto que nos intimidava ou o primeiro amor que nos abandonou. Todos já escondemos e reprimimos momentos de vergonha e, com o passar do tempo, essas emoções se solidificaram, transformando-se em nossa sombra. São os medos não manifestos, a vergonha aterrorizante, a culpa excruciante. Todos são assuntos do passado que nunca enfrentamos. Eles podem surgir em um momento decisivo, como acontece na maior parte das vezes, ou podem se acumular ao longo dos anos pela negação. Conforme a sombra toma forma, começamos a perder acesso à parte fundamental de nossa verdadeira natureza. Nossa grandeza, compaixão e autenticidade são sepultadas sob as partes que desligamos de nós mesmos. Então, a sombra toma a frente. Ela nos tapeia para acreditarmos que somos muito indignos, incapazes, desmerecedores de amor ou imbecis para sermos os grandes astros da nossa própria vida.

É nosso lado sombrio - o lado reprimido e os aspectos repudiados de nossa personalidade - que nos separa do verdadeiro eu. O fato é que qualquer coisa que tenhamos ocultado por vergonha, ou negado por medo, passa a ser a chave do eu que nos faz sentir orgulhosos, um eu que nos inspira, que está impulsionado a agir com grande visão e propósito, em vez daquele que é criado com base em nossas limitações e feridas abertas do passado. Esse é o motivo pelo qual precisamos examinar a sombra. É por isso que precisamos desvelar e reivindicar nosso eu pleno, nossa verdadeira natureza. Por isso temos de olhar para dentro e examinar os fundamentos de nossa vida. Escondido ali há um marco, um molde, uma visão do eu autêntico.

O efeito sombra

Imagine que cada característica, cada emoção, cada pensamento sombrio que você tenta ignorar ou negar seja como uma bola de praia que você segura embaixo d'água. Você pega o eu egoísta, o raivoso, o excessivamente bom, o não tão bom assim, o tolo, o convencido - todos eles - e, subitamente, está oprimido com todas essas bolas de praia que tenta segurar. Se você ainda é jovem, tem bastante energia para conseguir administrar muitas bolas - consegue reprimir muitas das características indesejadas. Mas, depois, quando está cansado, de coração partido ou doente; quando abaixa a guarda; quando já tomou drinques demais... de repente, bum! Você faz algo sem pensar e uma ou mais bolas emergem e o atingem no rosto. Esse é o efeito sombra.

E podemos ter certeza de que o efeito sombra surgirá no momento menos oportuno - quando estivermos à beira do sucesso financeiro ou vivendo um novo romance; a poucos dias de nos aposentar ou prestes a fechar um negócio que poderia mudar nossa vida para sempre. Esses são os momentos em que sabotamos o próprio sucesso, conscientemente ou não, quando uma escolha feita sob a névoa da inconsciência mina o progresso pelo qual trabalhamos durante anos.

Se quisermos evitar o efeito sombra, precisamos fazer uma verificação da realidade diariamente, observando se estamos agindo de maneira que pode nos envergonhar, constranger ou destruir família, carreira, saúde ou autoestima. Precisamos acordar e prensar se estamos escondendo ou negando uma vida secreta; temos de nos conscientizar de nossos hábitos, comportamentos ou maneiras de ser que talvez estejamos escondendo dos outros.

Integração da sombra

Talvez você já seja capaz de reconhecer que a sombra é uma parte indestrutível de quem somos. Não importa quanto nos esforcemos, jamais teremos êxito em nos livrar dela ou silenciar sua presença. No entanto, temos a chance de decidir se queremos permitir que ela destrua nossa vida e nos roube de vivenciar nossa grandeza ou se vamos tirar dela toda a sabedoria e usá-la para nos impulsionar à versão mais extraordinária de nós mesmos. Todos já saboreamos a doçura do amor e o azedume da decepção da perda, a amargura que fica depois de ter o coração partido. Cada uma dessas experiências faz parte de nossa receita única e divida. Não seríamos quem somos sem elas.

Nossa mente nos diz que o mal é mau, que o bem é bom, e que jamais poderemos ser tudo que sonhamos, mas, se nossa sombra pudesse falar, ela nos diria o contrário. Ela nos diria que a luz mais radiante só pode brilhar quando tivermos aceitado a escuridão. Ela nos tranqüilizaria de que há sabedoria em cada ferimento. Mostrar-nos-ia que a vida é uma jornada mágica para fazer as pazes tanto com nossa humanidade quanto com nossa divindade. A sombra nos diria que merecemos mais, que somos importantes, que somos mais do que poderíamos sonhar e que há luz no fim do túnel.

Ao abraçar a sombra, descobrimos que estamos vivendo em um plano divino, tão importante e tão vital para a evolução quanto para a evolução da humanidade. Assim como uma flor de lótus nasce na lama, precisamos honrar as partes mais sombrias de nós mesmos, e as nossas experiências de vida mais dolorosas, pois são elas que nos permitem o nascimento do mais belo eu. Precisamos do passado turbulento e enlameado, da sujeira da vida humana - da combinação de cada mágoa, ferimento, perda e desejo não realizado, misturada a cada alegria, sucesso e bênção, para nos dar sabedoria, perspectiva, e nos conduzir a ingressar na mais magnífica expressão de nós mesmos. Essa é a dádiva da sombra.



Bibliografia - "O Efeito Sombra", de Deepak Chopra, Debbie Ford e Marianne Williamson, Ed. Lua de Papel.

http://anamariabraga.globo.com/home/canais/canais-zen.php?id_not=3551